

Índice é de 2017 em relação a 2016, na Baixada Santista. E as perspectivas de especialistas é que em 2018 a tendência seja esse produto ganhar ainda mais adeptos.
O mercado de consórcios, que bateu recorde de crescimento em 2016, repetiu o feito em 2017, segundo balanço da Porto Seguro. As receitas da empresa com prestação de serviços de consórcio totalizaram R$282 milhões no último ano – um aumento de 9,5% com relação a 2016 decorrente, sobretudo, da expansão nacional no número de consorciados. De janeiro a dezembro do ano anterior, a receita total nacional era de R$257,5 milhões. A Porto Seguro Consórcio registrou em dezembro de 2016 126 mil clientes ativos em todo o Brasil, enquanto em 2017 alcançou 136 mil no mesmo período.
Na Porto Seguro Sucursal Litoral Paulista, os números superaram todas as expectativas e ultrapassaram todas as médias nacionais: foi 17% de aumento no balanço anual de 2017 em comparação com o mesmo período de 2016. Para o gerente da Sucursal Baixada Santista, os números são positivos porque o consórcio permite algumas facilidades que outros produtos não têm, o que atrai cada vez mais clientes.
“O consórcio é mais parecido com uma poupança, portanto, além de permitir que o consorciado se programe mais, também ajuda algumas pessoas que não conseguem guardar dinheiro, mas precisam. E, acima de tudo, é um investimento seguro para um planejamento a longo prazo”, explica Dreux.
O gerente da Sucursal acredita que para esse ano os bons resultados devam permanecer, já que os consumidores continuam cautelosos após o período de crise e recessão.
Desde o final do ano, o cenário econômico do País apresenta expectativas de melhora para 2018 tendo em vista que, em 2017 a inflação ficou abaixo do piso de 3% e a Selic sofreu recorrentes quedas. Esse cenário motivou um aumento de confiança nos consumidores, que passam a se sentir mais seguros para voltar a adquirir bens.
“Acreditamos que algumas movimentações do governo ainda podem vir a impactar o cenário atual. Além disso, apesar da melhora na economia, a escassez de crédito ainda é uma realidade enfrentada pelos consumidores que, mais cautelosos depois de um período de crise e recessão, devem passar a buscar investimentos mais seguros e planejados, como o consórcio”, afirma o executivo.